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Certificados de participação na Code estão disponíveis

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Estão disponíveis para acesso e impressão os certificados de participação da 3ª Conferência do Desenvolvimento (Code/Ipea), evento que foi realizado simultaneamente à 1ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional (CNDR), do Ministério da Integração Nacional, de 18 a 22 de março de 2013. As conferências reuniram cerca de 3 mil pessoas no Centro de Eventos Brasil 21, em Brasília, para um amplo debate sobre o desenvolvimento regional, que contou com representantes de todas as Unidades da Federação. Para acessar seu certificado, tenha em mãos a senha de inscrição na conferência (enviada por e-mail no ato da inscrição) e clique aqui.

As duas primeiras edições nacionais da Conferência do Desenvolvimento ocorreram em 2010 e 2011, ambas também em Brasília. O evento foi concebido como uma oportunidade para que o público em geral – e não apenas acadêmicos e especialistas – possa conhecer e discutir temas abordados em estudos e publicações do Ipea. Para mais informações sobre a conferência, entre em contato conosco pelo e-mail code@ipea.gov.br.

Sistema Nacional de Inovação é debatido na Code

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Flavia Schmidt, do Ipea: “Desenvolvimento tecnológico de um país necessita de sistemas de inovação capazes de responder às demandas das empresas, do governo e da sociedade”

“Um dos fatores categóricos para o desenvolvimento tecnológico de um país é a existência de um sistema nacional de inovação capaz de responder às demandas das empresas, do governo e da sociedade por conhecimento, tecnologia e inovações”, defendeu a técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea Flavia Schmidt, durante mesa de debate na 3° Conferência do Desenvolvimento, realizada nesta semana, em Brasília.

Flávia observou que, apesar de a produção tecnológica ter avançado no Brasil, ainda está estagnada comparada com o resto do mundo. De acordo com a técnica, as instituições de pesquisa do MCTI, atores estratégicos do sistema nacional de CT&I, dão uma contribuição fundamental para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, mas a sociedade e o governo conhecem pouco sobre as características e competências de cada uma dessas instituições.

“Não há reconhecimento da associação entre o desenvolvimento econômico e a produção cientifica e tecnológica”, complementou a diretora de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura (Diset) do Ipea, Fernanda De Negri.

A última edição do Boletim Radar, publicação da Diset, reúne sete artigos que discutem o Sistema Nacional de Inovação e Infraestrutura de CT&I no Brasil. O boletim aponta que no país uma das prioridades da política de CT&I adotada na última década foi a recuperação, consolidação e ampliação da infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica.

Com a criação dos fundos setoriais e a reestruturação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), o governo federal deu um novo impulso aos investimentos na infraestrutura física e laboratorial, bem como na compra de equipamentos para universidades, institutos e centros públicos de pesquisa. Estes investimentos promoveram tanto projetos individuais como projetos coletivos de redes envolvendo universidades, centros de pesquisa e empresas. Existe uma grande aposta nos sistemas de inovação, com a ideia de unir as instituições e as universidades.

Confira o Boletim Radar n° 24

Apresentação de Fernanda De Negri, diretora de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação, Regulação e Infraestrutura do Ipea

Apresentação de Flavia de Holanda Schmidt, técnica de planejamento e pesquisa do Ipea

Apresentação de Jose Eustáquio Ribeiro Vieira Filho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea

Painel sobre crescimento e distribuição de renda abre 1ª dia da CODE

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Nesta terça-feira, dia 19, o primeiro painel temático da 3ª Code, cujo tema é Crescimento com Distribuição de Renda: a experiência internacional e o caso brasileiro, está marcado para as 14h30, na sala Novo Mundo, do Centro de Eventos Brasil 21.

O debate contará com as presenças do presidente do Ipea, Marcelo Neri; do secretário-executivo-adjunto da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), Antonio Prado; do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Henrique Barbosa Filho; do professor do Instituto de Economia da Unicamp Júlio Sergio Gomes de Almeida; e Regis Bonelli, do IBRE/FGV-RJ.

Ainda no primeiro dia, outro painel irá discutir Segurança Pública e Desenvolvimento no Brasil. A ideia é debater os avanços e as restrições no caminho de um país mais seguro, o papel da pactuação social e política, e das inovações na segurança pública.

Participam da mesa o secretário-executivo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Lima; o diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia do Ipea, Daniel Cerqueira; a secretária Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Maria Filomena de Luca Miki; e o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Espírito Santo, André Albuquerque Garcia.

Confira a programação completa do 1º dia da Conferência do Desenvolvimento (19/03)

9h00 – 12h00 – Solenidade de abertura
14h30 – 18h30 – Minicurso: Indicadores sociais desagregados por região
14h30 – 18h30 – Minicurso: Introdução à mensuração da desigualdade
14h30 – 16h30 – Painel: Crescimento com Distribuição de Renda: A Experiência Internacional e o Caso Brasileiro
14h30 – 16h30 – Mesa: Desafios e alternativas para a ampliação da participação social na gestão de políticas de desenvolvimento
16h30 – 18h30 – Painel: Segurança Pública e Desenvolvimento no Brasil
16h30 – 18h30 – Mesa: O renascimento de uma potência? A Rússia no século XXI.

Inscrições para a Code terminam hoje

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O prazo de inscrição para quem quer participar da terceira edição da Code/Ipea termina hoje! O evento ocorrerá no período de 19 a 21 de março, no Centro de Eventos Brasil 21, em Brasília, e tem vagas limitadas.

Mais uma vez o público terá a oportunidade de discutir os principais temas relacionados ao desenvolvimento do Brasil em atividades que incluem painéis, mesas e minicursos. Este ano, o evento tem a parceria do Ministério da Integração Nacional, que realizará a Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional (CNDR) paralelamente à Code.

As inscrições para as atividades da 3ª Code são gratuitas. Entre no site da Conferência e garanta sua vaga. Ainda dá tempo!

Minicursos da Code abordarão indicadores sociais e mensuração da desigualdade

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(Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

A 3ª Conferência do Desenvolvimento oferecerá gratuitamente dois minicursos voltados para a área social, que serão ministrados por pesquisadores da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc).

O minicurso Indicadores sociais desagregados por região, que terá 55 vagas, tangenciará a forma como o Ipea calcula os indicadores sociais, bem como as alternativas de desagregação espacial, que as bases permitem. Também será possível aprender sobre onde obter os dados e as necessidades tecnológicas para as pessoas calcularem seus próprios indicadores.

Em Introdução à mensuração da desigualdade, serão abordados alguns axiomas básicos, parada de pen, curva de Lorenz, Gini e medidas Lorenz-compliant. São 121 vagas para este minicurso.

Inscreva-se e garanta sua vaga!

Livro sobre quilombos será lançado na 3ª Code

Na 3ª Conferência do Desenvolvimento (Code) o Ipea fará o lançamento do livro Quilombos das Américas : articulação de comunidades afrorrurais, que aborda de forma sucinta os resultados da primeira edição do Projeto Quilombos das Américas: Articulação de Comunidades Afrorrurais.

A obra traz uma síntese dos marcos legais internacionais de direitos humanos e de combate ao racismo e promoção da igualdade racial. O panorama geral sobre os casos estudados é complementado por comentários sobre marcos legais dos contextos nacionais. Também contém questões sobre cada território pesquisado, tendo como norte os eixos de historiografia, de identidade e territorialidade e de soberania alimentar, da apresentação de dados sobre a população negra e afrorrural em cada contexto nacional.

O livro é resultado de trabalho feito em parceria do Ipea com a Secretaria de Políticas de promoção da Igualdade Racial (Seppir), Agência Brasileira de Cooperação (ABC), Ministério das Relações Experiores (MRE-Itamaraty), Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Fundação Cultural Palmares (FCP), Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (Iica), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), ONU Mulheres, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Secretaria Geral Ibero Americana (SEGIB).

Inscreva-se para o lançamento!

Desenvolvimento das metrópoles em debate

Para a 3ª Conferência do Desenvolvimento (Code/Ipea), a Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais (Dirur), programou o painel Otimização da Governança Metropolitana como Propulsor do Desenvolvimento Regional.

A proposta é discutir de que maneiras o conceito de Desenvolvimento Regional pode ser aplicado às metrópoles brasileiras, para que elas se beneficiem de maneira significativa da resolução de conflitos e entraves institucionais no âmbito intra-metropolitano.

A metrópole concentra oferta de serviços de alta hierarquia, conjunto de inovações, criatividade e capital, capazes de emitir efeitos positivos que atinjam espaços mais amplos e, portanto, que permitem inserção regional qualificada na dinâmica nacional e global. Contudo, as maiores demandas por habitação e saneamento adequados também estão concentradas nessas cidades, devendo ser aí atendidas, sob pena de sofrerem consequencias provenientes de agentes externos à cidade, e que possam prejudicar seu território.

Assim, metrópoles com capacidade institucional, economia pujante e ambiente urbano adequado devem contar com ferramentas mais eficazes para contribuírem com a região na qual se inserem.

Os debatedores do painel serão a professora doutora Ana Lúcia Britto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); e os pesquisadores do Ipea Bernardo Alves Furtado e Cleandro Krause.

Vem aí a 3ª Code Nacional

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Conferência do Desenvolvimento/Ipea – 2011

O espaço para o debate nacional sobre o desenvolvimento volta à ativa neste ano, entre os dias 19 e 21 de março, na terceira edição da Conferência do Desenvolvimento (Code), promovida pelo Ipea.

Este ano a Conferência será feita em parceria com o Ministério da Integração Nacional (MI), que realizará simultaneamente a Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional (CNDR). As etapas estaduais da CNDR também ocorreram em parceria com a Code/Ipea, no final de 2012, que esteve em todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal.

Novidade também quanto ao local da Code: o Centro de Eventos Brasil 21, em Brasília, reunirá o público que terá a oportunidade de discutir os principais temas relacionados ao desenvolvimento do Brasil em atividades que incluem painéis, mesas e minicursos.

Todas as atividades do evento serão gratuitas, e as incrições poderão ser feitas a partir do dia 19 de fevereiro, aqui!

O objetivo da Code/Ipea é incentivar as discussões sobre desenvolvimento, com base na produção aplicada do Ipea, o maior centro de pesquisa econômica aplicada das Américas. A intenção é fazer todos os debates de forma aberta a estudantes, profissionais, agentes públicos, estudiosos, pesquisadores, especialistas, professores, legisladores, entre outros.

Além disso, parte da Conferência permitirá também que a sociedade em geral conheça indicadores, pesquisas e modelos de desenvolvimento, por meio de instalações e projeções.

Veja a programação completa!

Pará evoluiu menos que os demais estados do Norte

Marabá é a microrregião com a segunda maior taxa de violência do país

Code PA reuniu aproximadamente 300 pessoas (Foto: Carlos Moura)

“O Pará concentra a metade da população do Norte do país e tem evoluído menos que a outra metade, composta pelos demais estados da região”, disse o técnico de planejamento e Pesquisa do Ipea Herton Ellery Araújo, durante o painel Desigualdades Regionais e Critérios de Elegibilidade. O debate fez parte da programação da Conferência do Desenvolvimento – Edição Pará, na última quinta-feira, 18, em Belém. O pesquisador destacou a renda domiciliar per capita – a parte do PIB que fica no bolso das pessoas – como um dos indicadores que mais contribuiu para este resultado.

“Os indicadores vão mostrando que o estado nesta década, entre 2000 e 2010, teve um desempenho um pouco pior que os outros estados do Norte”, afirmou o pesquisador do Instituto, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD/IBGE). Na área social, ele chamou a atenção para a taxa de mortalidade infantil, que embora no estado tenha caído, diminuiu menos que as médias da região e nacional. E o mesmo acontece no que diz respeito à renda do trabalho. O país cresceu somente 0,6% – um dos fatores foi a estagnação do crescimento de São Paulo, mas o Norte cresceu 1,2%, enquanto que o Pará só cresceu 0,7%.

Em relação à pobreza extrema, o Brasil caiu a uma taxa de 4,3%, de 14% para 9%. Já o Pará registrou uma queda de 2,6%, enquanto no Norte esse número foi de 3,2%. Herton acredita, no entanto, que o índice que mais tem influenciado esse baixo crescimento diz respeito à violência – a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 29 anos. Em termos de microregião, por exemplo, Marabá é a segunda maior do Brasil, só perdendo para Maceió.

Também participaram do debate Pedro Luiz Costa Cavalcante, coordenador Geral de Monitoramento e Avaliação da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração (MI), Francisco de Assis da Costa, da Universidade Federal do Pará (UFPA), e Maria Adelina Guglioti Braglia, do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (Idesp).

O Ipea ainda promoveu mais três debates temáticos na Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional do Pará, evento realizado em parceria com o MI e o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Seidurb). Os temas foram o Financiamento do Desenvolvimento, que abordou a questão geral do financiamento e temas relacionados aos instrumentos de financiamento, como os fundos e transferências governamentais; Governança, Participação Social e Diálogo Federativo, que tratou de questões como efetividade das instituições participativas (conselhos e conferências) e cooperação federativa e capacidades governativas; e Vetores do Desenvolvimento Regional Sustentável, que levantou questões relacionadas ao desenvolvimento regional, rede de cidades e estrutura produtiva, além da questão da sustentabilidade ambiental.

Pará debate desenvolvimento do estado e da região amazônica

Incentivos fiscais e as particularidades da Amazônia foram destaques na abertura da Code PA

Cerimônia de abertura da Code PA (Foto: Carlos Moura)

“O desenvolvimento nacional está condicionado ao desenvolvimento regional”, disse o vice-governador do Pará, Helenilson Pontes, durante a abertura da I Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional (Ceder), na manhã desta quinta-feira, 18, no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia – Hangar, em Belém. Diante de um público de aproximadamente 300 pessoas, o gestor destacou que as regiões brasileiras só vão caminhar quando forem concebidas com as suas peculiaridades, diferenças e capacidades individuais de contribuir para o desenvolvimento do país.

Pontes também ressaltou a atual modalidade de incentivos fiscais e financeiros por parte do governo federal, que segundo sua concepção, ao privilegiar o setor privado, despreza o fato de que não adianta priorizar a produção, particularmente nas regiões Norte e Nordeste, se não há, por exemplo, estradas para escoá-la. “Será que se esse monte de incentivos fiscais e subsídios financeiros praticados desde a década de 1960 tivesse sido convertido para áreas como educação, segurança, infraestrutura e tecnologia de inovação não teria trazido mais desenvolvimento para estas regiões?”, questionou e garantiu que se esses fossem direcionados à administração pública dos estados o quadro poderia estar bem diferente.

O vice-governador pediu àqueles que estão elaborando o plano o cuidado de pensarem a Amazônia de uma forma separada: “É preciso considerar e valorizar as práticas de floresta em pé que estão sendo adotadas no Pará, como o Programa Municípios Verdes. Estamos agindo juntos para mudar o Brasil, mas é preciso criar condições para que o desenvolvimento ocorra”. Reforçando as palavras de Helenilson, o secretário de Estado de Integração Regional, Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Seidurb), Márcio Spindola, afirmou que a parceria feita entre o Estado e o Ministério da Integração Nacional (MI) tem importância histórica na retomada da questão regional como prioridade para o crescimento de estados e do país.

Assessor de Planejamento e Articulação Institucional do Ipea, Aristides Monteiro Neto falou da satisfação do Instituto em poder participar da Conferência no Pará e poder contribuir para a elaboração de uma política que contemple a região como ela merece. “Esta conferência é a última de uma série de 27 realizadas em todo o país e coroa um exercício de cidadania muito importante, que é ir a cada estado, ouvir o setor produtivo, as organizações não governamentais, os vários trabalhadores acerca do que eles desejam em termos do desenvolvimento regional”, afirmou o pesquisador.

O secretário executivo do MI, Alexandre Navarro, garantiu que o principal objetivo da Ceder é colher informações sobre a região. Segundo ele, a ideia é olhar o território, as localidades, saber qual a população, qual a deficiência de informação, para que após essa avaliação possa haver investimento e capacitação, e em cima disso, um retorno do que for produzido.

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A última das 27 conferências realizadas pelo Ipea, em parceria com o Ministério da Integração Nacional e governos estaduais, a Conferência do Desenvolvimento – edição Pará termina nesta sexta-feira, 19, quando os participantes debaterão propostas para o estado em torno dos temas “Governança, Participação Social e Diálogo Federativo”; “Financiamento do Desenvolvimento Regional”; “Desigualdades Regionais e Critérios de Elegibilidade”; e “Vetores de Desenvolvimento Regional Sustentável”.

O evento reúne representantes do poder público, empresariado, sociedade civil e academia, em uma programação que inclui painéis, palestras e discussões que resultarão em propostas para a nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Também serão eleitos delegados para as etapas macrorregional e nacional da Conferência.


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